quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo!!! Feliz 2010 com Jesus no Coração!!!


Um Novo Ano, e ninguém sabe onde ir! Norbert Lieth



Para cada um de nós, o ano novo traz uma pergunta implícita: O que está por vir? O que terei de enfrentar? Como será minha vida neste novo ano? Através da história de Abraão, Deus nos dá mostras de que podemos confiar nEle.
Lemos no chamado capítulo dos heróis da fé: “Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia” (Hb 11.8). O homem de hoje está concentrado em ter garantias e em ter um plano bem organizado. Ele quer saber por qual caminho seguir e se pergunta no que pode confiar. Resumindo: ele quer considerar todas as eventualidades para poder calcular de forma exata e com antecedência quais atitudes deve tomar. Dificilmente alguém estará disposto a ir para algum lugar ou a assumir alguma tarefa sem conhecer os detalhes, sem determinadas premissas e garantias. A história da vida de Abraão também toca a nossa vida. No começo havia incerteza, mas no fim ele se transformou em exemplo e até no pai de todos aqueles que crêem (Rm 4.11). O motivo foi a sua confiança inabalável no Deus vivo e em Suas promessas. A maior segurança em meio a todas as inseguranças deste mundo é crer na Bíblia.
Abraão não podia fazer nada além de acreditar naquilo que Deus lhe dizia. Essa atitude de fé é o mais importante que uma pessoa pode ter. A vida de Abraão foi marcante porque ele obedeceu pela fé e atendeu ao chamado divino. Sua fé foi colocada em prática. Fé e ação andam juntas como o violino e o arco, ou como a chave e a fechadura de uma porta. Se falta uma parte, a outra é inútil, pois não há como tocar uma bela melodia, não há como abrir ou fechar a porta. Abraão tinha “somente” a palavra de Deus. O Senhor chamou-o a sair de seu país, a deixar seus relacionamentos e abandonar tudo o que tinha conseguido até então – sem saber para onde iria. Mas, olhando para o restante da história de sua vida, reconhecemos o maravilhoso objetivo que Deus alcançou com Abraão.
Entramos em um novo ano sem saber para onde ele nos levará. Talvez o Senhor Jesus tenha colocado em seu coração um certo fardo, um desejo de fazer alguma coisa em Seu Nome, e talvez você tenha de dar um passo ousado. Também pode ser que você tenha sido chamado por Deus para executar uma tarefa mas não sabe como continuar nem para onde isso o levará. Abraão simplesmente se pôs a caminho, impelido pelo poder da Palavra de Deus.
No começo deste novo ano é muito importante ter isto diante de nossos olhos: precisamos nos pôr a caminho, juntar forças a cada momento e orientar-nos para o alvo. E nosso alvo são as coisas de Deus. É perfeitamente possível que durante o trajeto sejamos assaltados pelo medo, pois a dor, a tristeza, as preocupações e outros sofrimentos podem surgir em nossa vida. Pode ser que às vezes fiquemos resignados no caminho. Mas isto não deve impedir-nos de continuar marchando em direção ao desconhecido, ao futuro – confiando nas firmes promessas de Deus. É exatamente nessa área da nossa vida que a nossa fé no Senhor precisa de um novo impulso.
Depois de listar os heróis da fé (Hebreus 11), a Bíblia nos diz como alcançar o alvo: “...olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma” (Hb 12.2-3).
Depois que Abraão chegou à Terra Prometida, ele teve de suportar muitos testes de sua fé. Enfrentou a tentação de confiar mais em sua própria carne do que no Senhor que havia lhe dado a promessa. Em algumas situações de crise, tomou as rédeas em suas próprias mãos e foi derrotado. Mas o Senhor, em quem Abraão tinha depositado sua confiança, não o deixou cair. No fim, triunfaram a fé de Abraão em Deus e a fidelidade de Deus para com Seu amigo. O autor da carta aos Hebreus descreve a fé de Abraão com as seguintes palavras: “Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa” (Hb 11.9).
Fé e ação andam juntas como o violino e o arco... Se falta uma parte, a outra é inútil.
Nós também podemos, neste ano recém-iniciado, manter a fé nas promessas de Deus, mesmo quando os outros não nos compreendem e mesmo quando nos vêem como “estrangeiros” em seu meio. A fé em Jesus Cristo, em quem todas as promessas têm o “Sim” de Deus e por quem é o “Amém” (2 Co 1.20), nos ajudará a superar tudo o que é passageiro nesta terra até chegarmos ao grande alvo final. O caminho da nossa existência vai da tenda passageira da vida terrena para junto do Deus eterno.
O objetivo de vida de Abraão era o mais elevado que uma pessoa pode almejar. Ele não somente sonhava com uma cidade melhor, mas a aguardava com expectativa viva e cheia de esperança: “...porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11.10). Abraão morreu e não conheceu esse lugar durante sua vida na terra, mas ainda assim ele esperava pela cidade eterna de Deus.
Não sabemos quando Jesus voltará; portanto, seria tolo tentar fazer algum cálculo. Mas uma coisa é certa: também neste ano podemos esperar pela volta de Jesus e pela Jerusalém eterna. Quer o Senhor volte neste ano ou não, quer vejamos o Arrebatamento ou tenhamos de morrer antes – o objetivo e a esperança é a vida eterna com o Senhor, que nos comprou por Seu precioso sangue e que voltará para a Sua Igreja. Um dia isto acontecerá: os mortos em Cristo e aqueles que ainda estiverem vivos serão arrebatados para a presença do Senhor (1 Ts 4.15-17) e terão sua morada na Jerusalém celestial (Ap 21.9-10).
Abraão acreditava nessa cidade. E quando foi convocado a sacrificar seu único filho, Isaque, a respeito de quem o Senhor tinha feito tantas promessas, ele “considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos” (Hb 11.19).
Sejamos cristãos que esperam pelo seu Senhor, neste novo ano mais do que nunca! Então valerá também para nós a maravilhosa promessa: “Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra” (Ap 3.10).
Neste sentido, desejamos a todos os nossos leitores um ano novo ricamente abençoado pelo Senhor. Maranata! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br/)Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, janeiro de 2009.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Feliz Natal


O que o Natal significa para mim - por C.S. Lewis






Post de 2007, mas muito propício para esta época do ano.
Há três coisas que levam o nome de "Natal". A primeira é a festa religiosa. Ela é importante e obrigatória para os cristãos mas, já que não é do interesse de todos, não vou dizer mais nada sobre ela. A segunda (ela tem conexões histórias com a primeira, mas não precisamos falar disso aqui) é o feriado popular, uma ocasião para confraternização e hospitalidade. Se fosse da minha conta ter uma "opinião" sobre isso, eu diria que aprovo essa confraternização. Mas o que eu aprovo ainda mais é cada um cuidar da sua própria vida. Não vejo razão para ficar dando opiniões sobre como as pessoas devam gastar seu dinheiro e seu tempo com os amigos. É bem provável que elas queiram minha opinião tanto quanto eu quero a delas. Mas a terceira coisa a que se chama "Natal" é, infelizmente, da conta de todo mundo.Refiro-me à chantagem comercial. A troca de presentes era apenas um pequeno ingrediente da antiga festividade inglesa. O Sr. Pickwick levou um bacalhau a Dingley Dell [1]; o arrependido Scrooge [2] encomendou um peru para seu secretário; os amantes mandavam presentes de amor; as crianças ganhavam brinquedos e frutas. Mas a idéia de que não apenas todos os amigos mas também todos os conhecidos devam dar presentes uns aos outros, ou pelo menos enviar cartões, é já bem recente e tem sido forçada sobre nós pelos lojistas. Nenhuma destas circunstâncias é, em si, uma razão para condená-la. Eu a condeno nos seguintes termos.1. No cômputo geral, a coisa é bem mais dolorosa do que prazerosa. Basta passar a noite de Natal com uma família que tenta seguir a 'tradição' (no sentido comercial do termo) para constatar que a coisa toda é um pesadelo. Bem antes do 25 de dezembro as pessoas já estão acabadas – fisicamente acabadas pelas semanas de luta diária em lojas lotadas, mentalmente acabadas pelo esforço de lembrar todas as pessoas a serem presenteadas e se os presentes se encaixam nos gostos de cada um. Elas não estão dispostas para a confraternização; muito menos (se quisessem) para participar de um ato religioso. Pela cara delas, parece que uma longa doença tomou conta da casa.2. Quase tudo o que acontece é involuntário. A regra moderna diz que qualquer pessoa pode forçar você a dar-lhe um presente se ela antes jogar um presente no seu colo. É quase uma chantagem. Quem nunca ouviu o lamento desesperado e injurioso do sujeito que, achando que enfim a chateação toda terminou, de repente recebe um presente inesperado da Sra. Fulana (que mal sabemos quem é) e se vê obrigado a voltar para as tenebrosas lojas para comprar-lhe um presente de volta?3. Há coisas que são dadas de presente que nenhum mortal pensaria em comprar para si – tralhas inúteis e barulhentas que são tidas como 'novidades' porque ninguém foi tolo o bastante em adquiri-las. Será que realmente não temos utilidade melhor para os talentos humanos do que gastá-los com essas futilidades?
4. A chateação. Afinal, em meio à algazarra, ainda temos nossas compras normais e necessárias, e nessa época o trabalho em fazê-las triplica.Dizem que essa loucura toda é necessária porque faz bem para a economia. Pois esse é mais um sintoma da condição lunática em que vive nosso país – na verdade, o mundo todo –, no qual as pessoas se persuadem mutuamente a comprar coisas. Eu realmente não sei como acabar com isso. Mas será que é meu dever comprar e receber montanhas de porcarias todo Natal só para ajudar os lojistas? Se continuar desse jeito, daqui a pouco eu vou dar dinheiro a eles por nada e contabilizar como caridade. Por nada? Bem, melhor por nada do que por insanidade.
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Publicado originalmente em God in the dock -- Essays on Theology and Ethics (Deus no banco dos réus – Ensaios sobre Teologia e Ética), 1957.
[1] Samuel Pickwick é o personagem principal de Pickwick Papers, romance de Charles Dickens no qual suas aventuras são narradas. Dingley Dell é o nome de uma fazenda, um dos cenários do romance. (N. do T.)
[2] Referência ao avarento milionário Ebenezer Scrooge, personagem da obra Um Conto de Natal, de Charles Dickens. (N. do T.)
Tradução: © 2006 MidiaSemMascara.org

domingo, 13 de dezembro de 2009

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A Bíblia

Verdade Absoluta
O que a palavra de Deus requer de nós, no entanto, não depende apenas de nosso relacionamento com ele como criaturas e súditos. Devemos crer e obedecer, não apenas porque ele nos diz que o façamos, mas também e primeiramente por ser uma palavra verdadeira. Seu autor é o "Deus da verdade" (Sl 31:5; Is 65:16), "cheio de amor e de fidelidade" (Êx 34:6). Tua "fidelidade alcança as nuvens" (Sl 108:4; cf. 57:10), isto é, ela é universal e ilimitada. Portanto sua "palavra é a verdade" (Jo 17:17); "as tuas justas ordenanças são eternas" (Sl 119:160); "tu és Deus! Tuas palavras são verdadeiras" (2Sm 7:28).
A verdade na Bíblia é primariamente uma qualidade pessoal e só em segundo lugar propositiva: isso significa estabilidade, confiança, firmeza, fidelidade, a qualidade da pessoa inteiramente coerente, sincera, realista, que não se deixa enganar. Deus é tal pessoa. A verdade, neste sentido, é sua natureza, e não há nele possibilidade de ser qualquer outra coisa. Por isso ele não pode mentir (Tt 1:2; Nm 23:19; 1Sm 15:29; Hb 6:18). Por isso suas palavras para nós são verdadeiras e não podem ser nada senão a verdade. Elas são o sumário da realidade: mostram-nos as coisas como realmente são, e como serão para nós no futuro de acordo com a atenção que dermos ou não à palavra de Deus.
Vamos estudar um pouco mais esse assunto em duas associações.
1. As ordens de Deus são verdadeiras. "Todos os teus mandamentos são verdadeiros" (Sl 119:151). Por que eles são descritos dessa forma? Primeiro, porque têm constância e continuidade como que mostrando o que Deus quer ver nas pessoas em qualquer época; segundo, porque nos falam da verdade imutável sobre nossa natureza. Isto é parte do propósito da lei de Deus; ela nos fornece uma definição prática da verdadeira humanidade. Mostra-nos a finalidade da vida e nos ensina como ser verdadeiramente humanos e nos adverte contra a autodestruição moral. Trata-se de um assunto de grande importância e que exige muita atenção nos dias atuais.
Estamos acostumados com a idéia de que nossos corpos são máquinas e que precisam seguir uma rotina determinada de alimentação, repouso e exercício se quisermos que funcione eficientemente. O corpo está sujeito a perder a capacidade de funcionamento saudável se abastecido com o combustível errado: álcool, venenos, drogas, terminando por "engripar" de vez na morte física. O que talvez tenhamos mais dificuldade para entender é que Deus deseja que pensemos em nossa alma de modo semelhante.
Como pessoas racionais, fomos criados para ter a imagem moral de Deus, isto é, nossa alma foi feita para "funcionar" praticando a adoração, a observação das leis, a fidelidade, a honestidade, a disciplina, o auto-controle e para servir a Deus e ao próximo. Se abandonarmos essas práticas, não apenas seremos culpados diante de Deus, mas também destruiremos progressivamente nossa alma. A consciência se atrofia, o senso de vergonha desaparece, a capacidade de ser fiel, leal e honesto é destruída, e o caráter se desintegra. Tornamo-nos não apenas desespera-damente miseráveis, mas somos gradualmente desumanizados. Este é um aspecto da morte espiritual. Richard Baxter estava certo ao formular a alternativa, como "Um santo ou um bruto": essa, no final, é a única escolha; e todos, cedo ou tarde, consciente ou inconscientemente, optarão por uma ou pela outra alternativa.
Hoje em dia, algumas pessoas sustentarão, em nome do humanismo, que a moralidade sexual "puritana" da Bíblia é prejudicial para se alcançar a verdadeira maturidade humana, e que um pouco mais de liberdade torna a vida mais rica. O nome exato para essa ideologia, em nossa opinião, não é humanismo, mas brutismo. A lassidão sexual não o tornará mais humano; em vez disso o tornará menos humano. Ela o brutalizará e dilacerará sua alma. A mesma coisa acontece sempre que qualquer mandamento de Deus é desrespeitado. Viveremos de forma realmente humana apenas enquanto estivermos nos esforçando para guardar os mandamentos de Deus. Não há outro modo.
2. As promessas de Deus são verdadeiras, pois ele as cumpre."... aquele que prometeu é fiel" (Hb 10:23). A Bíblia proclama em termos superlativos a fidelidade de Deus. "... a tua fidelidade (chega) até às nuvens" (Sl 36:5); "A tua fidelidade é constante por todas as gerações" (Sl 119:90); "grande é a sua fidelidade!" (Lm 3:23).
Como a fidelidade de Deus se apresenta? Pelo infalível cumprimento de suas promessas. Ele é o Deus que mantém a aliança; ele nunca engana quem confia em sua palavra. Abraão provou a fidelidade de Deus, esperando por um quarto de século, com idade avançada, pelo nascimento do herdeiro prometido, e milhões mais a têm provado desde então.
Nos dias em que a Bíblia era universalmente reconhecida nas igrejas como "A Palavra escrita de Deus", entendia-se claramente que as promessas divinas registradas nas Escrituras eram a base própria, dada por Deus, para toda uma vida de fé. O modo de fortalecer a fé era se concentrar em determinadas promessas que se aplicavam às condições do indivíduo. Samuel Clark,[1] um puritano moderno escreveu na introdução de sua obra Scripture promisses; or, the Christian's inheritance: a collection of the promises of Scripture under their proper heads [Promessas das Escrituras ou a herança cristã: uma coleção de promessas das Escrituras classificadas por assunto]:
A atenção fixa e constante às promessas e a crença firme nelas poderiam evitar a preocupação e a ansiedade quanto aos problemas desta vida. Poderia manter a mente quieta e serena em qualquer mudança e sustentar e manter nosso espírito decadente sob as diversas dificuldades da vida... Os cristãos negam a si mesmos os mais sólidos confortos pela descrença e esquecimento das promessas de Deus. Pois não há situação tão desesperadora para a qual não exista uma promessa adequada e perfeitamente capaz de trazer alívio.
O conhecimento total das promessas seria de grande vantagem para a oração. Com que segurança o cristão pode dirigir-se a Deus em Cristo quando considera as repetidas afirmações de que suas preces serão ouvidas! Com que alegria pode apresentar os desejos de seu coração quando se lembra dos textos onde é prometida a misericórdia! E com que fervor de espírito e grande fé pode reforçar suas orações apoiando-se nas promessas feitas graciosamente e que se aplicam a seu caso!
Estas coisas costumavam ser entendidas, mas a teologia liberal, com sua recusa em identificar as Escrituras escritas com a palavra de Deus, tem-nos privado largamente do hábito de meditar sobre as promessas e de basear nelas nossas orações, aventurando-nos pela fé na vida diária até aonde as promessas nos levarão. As pessoas hoje em dia zombam das caixinhas de promessa que nossos avós usavam, o que não é uma atitude sábia. As caixas de promessas podem ter sido usadas de modo errado, mas a abordagem das Escrituras e da oração que elas expressavam estava certa. Trata-se de uma perda que devemos recuperar..
[1].Destacado estudioso da Bíblia (1684-1750), era descendente de uma longa linhagem de ministros puritanos. Foi ordenado na Capela Dagnall Lane, freqüentada por muito pastores dissidentes. Tornou-se conhecido pela dedicação ao ministério e por fundar escolas de caridade para crianças (que permaneceram em operação por mais de cem anos).
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J. I. Packer, O Conhecimento de Deus.
Postado por Jair Kunzler às

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

CHEGAMOS A MAIORIDADE!!!


No próximo fim de semana, estaremos completando mais um ano de vida. Chegamos a maioridade, e nestes 18 anos, temos visto muitas coisas em prol do crescimento do reino de Deus em Cerquilho. Nossa programação será o seguinte. No próximo sábado dia 03, as 19h30, no domingo pela manhã as 9h00 e no domingo a noite no culto solene as 19h30, estaremos recebendo a Primeira Igreja Batista de Pindamonhangaba, e quem estará trazendo a palavra será o Pastor Abner Cerqueira. Temos a certeza que será uma grande celebração e nossa esperança e que esta data se repita por muitos e muitos anos. Parabéns PIB CERQUILHO.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

VEM AI, MAIS UMA CAMPANHA DE PIZZA!!!


No dia 10/10, estaremos realizando mais uma campanha de pizza em prol das obras de construção de nossa igreja. Não deixe de participar. Retire o seu talão e faça a sua parte. Se cada participante/membro vender um talão com 05 pizzas, teremos ao todo mais de 200 pizzas para abençoar as famílias e a nossa igreja também. Não desanime, seja um abençoador, um mordomo na obra de Deus. Venha e participe !!!

NOTA DE FALECIMENTO!



Faleceu neste sábado às 6h46 (horário de Brasília), 4h46 (horário de Dallas), o pastor Nilson do Amaral Fanini, que foi diversas vezes presidente da Convenção Batista Brasileira (CBB) e que também esteve à frente da Aliança Batista Mundial (BWA, sigla em inglês).
Segundo informações do pastor David Schier, o pastor Fanini estava em viagem pelos Estados Unidos com sua esposa Helga para conhecer a sua mais nova netinha.
No entanto, durante a viagem de avião ele teve uma pneumonia e posteriormente um Acidente Vascular Cerebral (AVC) que atingiu três partes de seu cérebro.
O pastor Fanini foi então internado no Hospital Metodista da cidade de Dallas (estado americano do Texas), porém os médicos chegaram à conclusão de que a situação era irreversível, o que os levou a desligarem os aparelhos, informou o pastor David Schier.
A família, através do filho Roberto Fanini, informou que o corpo será cremado, na próxima segunda-feira, dia 21, nos Estados Unidos e não será trazido para o Brasil. Roberto também informou que no dia 27/09, em Dallas, será realizado o culto em memória e gratidão pela vida do pastor Fanini.
Os batistas brasileiros também poderão prestar sua homenagem no dia 04/10, quando será realizado na Igreja Batista Memorial de Niterói um momento de gratidão a Deus pela vida deste grande evangelista.
A câmara municipal de Niterói realizará, também no dia 04/10, uma solenidade póstuma.

Fonte: www.batistas.com

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

As Fotos do Nosso Intercambio






































































































Ao ver estas fotos você pode perceber que a viagem foi muito boa. Aprecie um pouco e dê o seu nome para as próximas viagens. participe da vida em comunidade.